sexta-feira, 17 de julho de 2009

SEXO É SAÚDE!


A sua vida entre os lençóis pode ser um indício de seu bem-estar no dia-a-dia. Conheça alguns problemas que afetam homens e mulheres, na cama ou fora dela, e veja por que é essencial discutir essa relação. Sexo é tão vital para a saúde quanto comer, dormir e fazer exercícios, garantem médicos e psicólogos. Até a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) dá destaque ao tema, colocando a atividade sexual como um dos índices que medem o nível de qualidade de vida. A verdade é que, entre outras coisas, a prática alivia as tensões, ajuda no combate à depressão, revitaliza o corpo, estimula a mente e ainda queima calorias (cerca de 300 por hora!), pois trata-se de um excelente exercício aeróbico e anaeróbico. Uma das responsáveis por esse saudável turbilhão é a endorfina - substância liberada durante o ato -, que mexe com os mecanismos cerebrais que controlam o humor, a resistência ao stress e à dor e, principalmente, as sensações de prazer. Saúde e sexo são praticamente sinónimos.

Quem possui uma vida saudável apresenta um desempenho sexual satisfatório. As pessoas que têm relações com regularidade conseguem equilibrar os seus hormónios e estimular as suas potencialidades. Consequentemente são mais felizes com elas mesmas. Para ter mais prazer cuide da saúde: diabetes, hipertensão, problemas cardíacos e deficiências hormonais, assim como ansiedade e depressão são inimigos do sexo. Melhore sua comunicação sexual. E seja 'didático', ou seja, fale claramente o que gosta e o que não gosta na cama, revele seus desejos e inseguranças. Não descuide da aparência. Não perca o respeito pelo próprio corpo. Evite a rotina e não torne a relação sistemática e previsível. Solte a imaginação e diversifique com fantasias e brincadeiras. Não leve problemas do dia-a-dia para a cama. Se não for possível se desligar deles, melhor deixar o sexo para outra hora. Tenha bom senso para não responsabilizar o outro pelos seus fracassos.


Anote: férias, exercícios, sexo, tempo, alimentação e fantasia são 'prescrições médicas' para se obter satisfação sexual. Esqueça as regras rígidas. Cada casal é único e deve criar as suas próprias diretrizes.


VAMOS NOS EXERCITAR!!!
EITA COISA BOA!!!

quinta-feira, 16 de julho de 2009

CURIOSIDADES SOBRE O BEIJO


O contato com cada parte do corpo humano pode ter um significado especial. O ato de tocar os lábios em alguém ou em outra coisa dá-se o nome de beijo. Observando de uma maneira fria esquecemos-nos que o beijo pode representar um simples cumprimento ou expressar uma ardente PAIXÃO, uma forma de agradecimento ou simbolizar uma CONQUISTA, como um sinal de recompensa para o mocinho que lutou contra o vilão para chegar vivo ao final do filme e beijar a mocinha. Assim, também faz o atleta que beija medalha da conquista. Em todos estes casos, o beijo serve como termômetro para medir o grau de afeto entre duas pessoas. Isso pode ser verificado em casais que, depois de muito anos de relacionamento, perdem o interesse um pelo outro e acabam deixando o beijo de lado.
Se pensarmos que pessoas que não se conhecem e as prostitutas não se deixam beijar, podemos dizer que a INTIMIDADE entre as pessoas também pode ser medida pelo beijo. Verdade é que o beijo, além de termômetro, pode ser considerado um exercício de alto esforço, que chega a queimar 12 calorias por minuto, movimenta, só na face, 29 músculos e pode dobrar o batimento cardíaco, mexendo com os cinco sentidos: paladar, audição, visão, tato e olfato. Para completar a excitação de tantos sentidos, a região da boca só perde em sensibilidade para a glande e o clitóris.
Alguns tipos de beijo:
- Beijo de tia: aquele em que só as bochechas se encostam e a boca beija o nada.
- Beijo francês: o famoso beijo de língua.
- Beijo chinês: cola-se os lábios e o nariz na bochecha do parceiro, aspira-se o seu perfume e em seguida estala-se a boca num beijo sonoro.
- Beijo japonês: dado pelo homem na nuca da gueixa.
- Beijo esquimó: só encosta o nariz.
- Beijo borboleta: os cílios encostam-se e os olhos piscam.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

DO QUE É FEITO MEU SEX TOY?

Pessoal, vai aqui um breve esclarecimento sobre os materias de nossos brinquedinhos... é muito importante tirar algumas dúvidas assim !? De que é feito isso? Machuca? Mas isso parece vidro??? É muito duro??? Como eu uso???





Vamos lá!!!



Os brinquedos e acessórios sexuais são produzidos principalmente nos seguintes tipos de materiais: silicone, silicone/borracha, jelly rubber, cyberskin, vinil macio, materiais duros (plástico, acrílico, lucite, vidro e metal), elastomer e vixskin.


Brinquedos em SILICONE não são porosos e podem ser desinfetados e higienizados facilmente mesmo quando texturizados. Para limpar ferva por 5-10 minutos, ou lave com sabão bactericida e água. Mas Atenção: não ferva brinquedos com baterias não removíveis.
Quando for compartilhar seus brinquedos use preservativo. Os preservativos sem lubrificante de silicone são mais adequados para usar com brinquedos de silicone. Não use lubrificantes de silicone com brinquedos do mesmo tipo (silicone), a não ser protegidos por uma camisinha. Como o silicone é hipoalergico recomendamos os brinquedos em silicone para as pessoas com sensibilidade alérgica a materiais como borracha e vinil, ou para quem não quiser usar camisinhas com os seus brinquedos


Brinquedos fabricados em SILICONE PURO/BORRACHA são não porosos. Mas quando o silicone for apenas um dos componentes você deve considerá-los como brinquedos em jelly rubber.
A vantagem de um brinquedo que misture silicone e borracha é que o material ira durar mais sem quebrar ou rasgar. Entretanto poderá conter agentes químicos como phthalatos que têm sido associados com efeitos negativos para a saúde. Use camisinha para segurança e para evitar contaminação.


Quem prefere materiais mais macios nos seus brinquedos e não quer gastar muito pode optar por JELLY RUBBER que é um plástico macio e poroso composto por diversos ingredientes incluindo o látex e phthalatos. Estes brinquedos têm uma durabilidade menor do que os feitos em silicone ou vinil e recomendamos que sejam utilizados sempre com preservativo.
Os brinquedos de Jelly Rubber são produzidos em um material poroso que não pode ser desinfetado. Por isso para limpar utilize água morna e sabão neutro e guarde em local fresco, seco e longe de outros objetos. Se o brinquedo não for à prova d’água não deixe a água entrar na caixa da bateria.
Como o látex é freqüentemente um dos seus ingredientes este tipo de brinquedo poderá conter agentes químicos como phthalatos que, como já disse, têm sido associados com efeitos negativos para a saúde, portanto, use preservativo para segurança e para evitar contaminação.

Brinquedos em CYBERSKIN são feitos de um material poroso que também não pode ser desinfetado. Para limpar é o mesmo esquema dos brinquedos feitos de Jelly Rubber. Esses brinquedos também podem conter phthalatos, por isso, cuidado mais uma vez!!! Use preservativo para segurança e para evitar contaminação.
Cubra-os com amido antes de guardar para evitar que fiquem grudentos. Não use talco (que é associado com câncer cervical e não deve ser colocado na vagina). Não use lubrificantes de silicone com brinquedos de silicone a não ser protegidos por um preservativo.
Os brinquedos em cyberskin normalmente tem uma aparência e textura mais “realística”.

Os brinquedos fabricados em VINIL são mais firmes e têm uma textura mais sólida do que os de jelly rubber e são menos porosos, mas também devem ser usados com camisinha porque o vinil é permeável às bactérias.
Têm uma durabilidade um pouco maior do que os de jelly rubber e menor do que os de silicone.
Para limpar utilize sabão bactericida e água. Não ferva!
Use preservativo para segurança e para evitar contaminação.

Os brinquedos em MATERIAIS DUROS (plástico, acrílico, vidro, metal e látex puro) não são porosos e não contêm phthalato. Além disso têm textura firme e lisa. O plástico rígido é menos poroso do que a borracha e quando bem higienizado com sabão bactericida e água pode ser usado sem preservativo. Não contêm phthalato e têm textura firme e lisa. O plástico rígido é menos poroso do que a borracha e quando bem higienizado com sabão bactericida e água pode ser usado sem preservativo.
Examine o seu brinquedo após usar. Se perceber alguma fissura pare de usá-lo para evitar que quebre durante o uso.
Materiais duros como o metal e o vidro podem adicionar raras variações de temperatura e textura para as suas brincadeiras sexuais.


O ELASTOMER supera outros materiais macios como o jelly rubber e o vinil porque não contém phthalato, um produto químico industrial comum usado para amaciar os materiais plásticos e que pode causar irritação na mucosa.


E, combinando a aparência e textura dos brinquedos em Cyberskin com as qualidades higiênicas do silicone os brinquedos em VIXSKIN são uma excelente opção para as pessoas que desejam um dildo realístico de alta qualidade e de fácil manutenção.




Agora que temos uma breve explicação... que tal ir ao Sex Shop e adquirir seu mais novo brinquedinho??? Hummm...

quarta-feira, 29 de abril de 2009

O QUE É HOT BALL?


Nossa... essa tal de bolinha é um dos produtos mais procurados na loja. E creio que seja em qualquer sex shop. Mas, porém, muitas mulheres ainda tem receio e dúvidas em relação ao uso. Já outras, conhecem bem o efeito que ela proporciona!!!

Hot Ball, ou Bolinha Explosiva, ou Cápsula do Prazer (ou qualquer outro nome...) é um produto composto por óleo mineral e a sua cápsula é feita de material gelatinoso a nível alimentar. Foi um produto criado para uso corporal durante o banho. Porém, a mulher buscando inovações em suas relações sexuais, a introduziu na vagina. Daí veio a novidade e o UP na relação!!! Com a penetração e o calor da mucosa vaginal a Hot Ball se rompe e libera o óleo que auxilia como lubrificante e exala um perfume agradável, além de esquentar, provocando uma sensação maravilhosa para ambos.

É recomendado um banho de ducha higiênica após a utilização da Hot Ball para liberar qualquer resquício da cápsula que tenha ficado no interior da vagina. Mas, se não houver o uso da ducha, o máximo que pode acontecer é depois de 1 ou até 2 dias a vagina liberar o restante do material gelatinoso. Você pode usar um protetor íntimo diário, se preferir.

Ah!!! E uma informação muito importante: o óleo que compõe a Hot ball não provoca alergias ou irritações, exceto se a usuária não estiver com a saúde íntima 100% em dia. Daí, com a utilização da Hot Ball ou de qualquer produto erótico, você sentirá desconforto.
Use e Abuse!!! A Hot Ball possui diversas fragrâncias para agradar qualquer pessoa e é uma ótima escolha para apimentar a noite!!! Seja criativa!!!


segunda-feira, 20 de abril de 2009

TIMIDEZ DA PERIQUITA - Mais vale um orgasmo encenado do que um fracasso justificado.


Achei essa reportagem muito interessante e vai a dica!!!
Revista VIP - maio 2002 - Sexo por Kika Salvi.



Mulheres fingem orgasmo. Graaaande novidade! Mas, ao contrário do que pregam as feministas (elas que me desculpem, mas o fingimento é às vezes o oposto da submissão), essa sofisticada simulação pode tranquilamente ser definida como um ato de nobreza. Ou de autopreservação, dependendo do caso.

Começo pela parte nobre da coisa.
Mulher é um bicho bobo, pouco dado a aventuras e intérpidas noitadas (pelo menos a maioria delas). Se não houver a máxima impressão de que aquela atração física pode se transformar num grande amor, o sexo não rola. Porque, por mais que uma mulher transborde de libido e impetuosidade, dificilmente ela consegue dissociar o sexo de entrega, aproximação e afetividade. Não que o afeto ou o interesse amoroso precedam a cópula, mas, exceto em casos de extrema privação ou parca lucidez, a concretização do tesão está condicionada ao nosso desejo de continuidade. E nem o mais delicioso, sedutor e bonitão dos gajos terá alguma chance de nos levar para cama se, além de promover secreções nas glândulas sexuais, não despertar aqueles neurônios adormecidos que se conectam com o músculo pulsante involuntário.

Se invariavelmente nutrimos algum carinho pelo cara que nos papa, não queremos desapontá-lo. E, ao contrário do que as performáticas na cama imaginam, o desapontamento masculino está muito mais ligado à ausência de nosso orgasmo do que à falta de chupetinhas ou acrobacias sexuais. Mexe com os brios de um cara saber que todo seu empenho (ou aquilo que ele acredita ser empenho) não resultou num trêmulo e descontrolado intumescimento do clitóris. Ainda que ele tenha transbordado de alegria liqüefeita. É ingenuidade supor que deixaremos nosso bem-amado (ou qualquer coisa que o valha) passar por tamanha frustação. Às vezes não depende dele e de todo seu esforço para que a gente grite "Aleluia, Senhor!", e seria muita crueldade responsabilizá-lo por uma dificuldade momentânea. Daí gemidos histéricos, gritinhos agudos e caretas frenéticas.

Às vezes a gente simplesmente não consegue gozar. Porque não estava muito a fim de transar mas embarcou num "seja o que Deus quiser", ou porque ficou imaginando se os espinhos que brotam nas canelas iriam pinicar as costas do bonitão, ou porque ficou torcendo para que o látex não falhasse justamente na perigosa noite de ovulações. Então trava! Mas, sejamos realistas, tem cara que parece não ter aprendido o bê-á-bá nesse quesito e saiu para a aula direção antes de estudar o manual. Aqueles que insistem exaustivamente no papai-e-mamãe são sérios candidatos a encarar uma bela dramaturgia feminina, e não há nada de nobre nessa façanha. Essa é a parte autopreservadora da história, quando resolvemos acabar logo com a tortura e arrebentamos as cordas vocais para evitar que outra coisa arrebente. Questão de sensatez, apenas isso.

Alguns devem estar bradando a necessidade de ser honesta e dizer para a parte envolvida quando o fuque-fuque não está agradando - e, quem sabe assim, poder melhorá-lo. Só que tem gente que não se conforma em presenciar um não-orgasmo e especula o motivo até nos levar às raias da loucura. É menos trabalhoso, sacal e desgastante dar a ele, senão certeza do sucesso, o benefício da dúvida (já que nem sempre tem talento para encenações). E tentar de novo mais tarde, sem que o mundo tenha ruído por causa da timidez de nossa periquita.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA


Mulherada, dia 07/04 foi o Dia Mundial da Saúde, e nada melhor do que cuidar da nossa, principalmente, quando o assunto é o Câncer de Mama, que atinge, ainda nos dias de hoje, mais da metade das mulheres. Um grande motivo para eleger sua maior aliada na detecção precoce desta doença: a mamografia. Reportagem Revista Cláudia - Janeiro 2009. Leiam com atenção!!! Gabriela Monteiro

VOCÊ É CAPAZ DE ACHAR UM CAROÇO NO SEU SEIO???

É hora de celebrar. Faltam menos de três meses para entrar em vigor a lei que obriga o Sistema Único de Saúde (SUS) a oferecer mamografia anual gratuitamente a partir dos 40 anos (hoje, o exame é oferecido apenas a partir dos 50 e somente a cada dois anos). Alguns números nos fazem entender o tamanho dessa conquista. No Brasil, o câncer é a segunda maior causa de morte entre as mulheres, sendo o de mama o mais letal, com 10 mil mortes por ano. Em 2008, cerca de 50 mil novos casos foram diagnosticados, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca).
O famosos autoexame, que 82% das brasileiras consideram o método mais eficaz para detectar o câncer de mama no estágio inicial da doença, segundo uma pesquisa realizada no ano passado pela Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), tem como resultado uma percepção distorcida. Na verdade, o caminho mais seguro para detectar lesões precocemente é a mamografia, uma radiografia capaz de encontrar tumores com poucos milímetros.

Apesar da confiança excessiva no autoexame, sabe-se que boa parte das brasileiras nem se apalpa adequadamente, "tocando piano" nos seios com a ponta dos dedos em vez de executar os movimentos firmes indicados pelos especialistas. A mama pode possuir irregularidades típicas de uma mama densa, causada por uma textura de glândulas reproduzidas por saliências, comum em pessoas jovens e com pouca gordura, e que podem modificar-se durante o ciclo menstrual. E isso não é motivo para pânico.

A morte pelo câncer de mama poderia diminuir se houvesse mais informação e a detecção fosse melhor, segundo Maira Caleffi, mastologista de Porto Alegre, presidente da Femama. "Quando detectado o começo, o câncer de mama tem 95% de chance de cura. As pessoas sabem pouco, por isso têm tanto medo". Segundo Lucy Bonazzi, psicóloga e voluntária técnica do Imama, parte de tanto temor vem da palavra câncer, tida como sinonimo de dor, sofrimento e morte. Os tratamentos reforçam a idéia da "violência"da doença por causa da intensidade dos efeitos físicos e psíquicos sofridos pela mulher, principalmente se há mastectomia (extração da mama) e quimioterapia. Também é muito mais comum que as pessoas comentem muito mais casos que evoluíram para metástase e morte. "Mulheres com experiência bem-sucedida não costumam falar sobre isso porque é difícil reviver o passado. E muitas não confiam na cura e em seu corpo", afirma a psicóloga.

Quem crê no autoexame acima de todas as coisas muitas vezes adia a ida ao médico por não ter observado nenhuma anormalidade no corpo. Mas tumores em estágio inicial não costumam apresentar sintomas. Mais: eles só se tornam sensíveis ao toque numa fase posterior. "Apalpar um nódulo é muito mais difícil para alguém sem treinamento, e não podemos colocar na mão da mulher a responsabilidade de diagnosticar um câncer", diz Maira Caleffi. "Além disso, o autoexame não é suficiente. Ele não substitui a ida ao médico e os exames de rotina. Mas não podemos desestimulá-lo. O autoexame é importante para que a mulher aprenda a se conhecer e tome consciência de que o problema é real e precisa ser combatido". Além do mais, não é possível ignorar os casos de pessoas que conseguiram detectar um nódulo maligno por conta própria a tempo de tratá-lo. Mas, ao mesmo tempo, é preciso saber que isso é raro e que a luta contra uma lesão em fase inicial, ou seja, ainda imperceptível ao toque, é bem menos traumática.

A mamografia anual é fundamental dos 40 anos em diante, a não ser que haja fatores de risco genéticos, responsáveis por 10% dos casos. Numa família em que a mãe teve câncer de mama antes da menopausa, a filha deve intensificar a avaliação preventiva dez anos antes da idade em que a doença foi descoberta na mãe. A matemática é simples: se o tumor foi diagnosticado aos 35 anos na mãe, a filha inicia o controle aos 25 anos. Antes do 40 anos, recomendam-se consultas semestrais com o ginecologista. Mas a mamografia feita antes dos 40 anos não comprova a redução da mortalidade, isso porque a mama é muito densa antes dessa idade, o que dificulta visualizar nódulos.

As pacientes que já tiveram câncer de mama precisam de um acompanhamento por toda a vida, já que uma das características do tumor maligno é o risco de retorno. "Estudos mostram casos de recorrência até 15 anos após a remoção do tumor. Os exames de rotina, como a mamografia, serão sempre importantes", diz Julia Vieira, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre.

Na impossibilidade de barrar o surgimento de um câncer, o jeito é insistir nos cuidados com a saúde. Entre os fatores de risco estão o histórico familiar, obesidade, primeira menstruação antes dos 12 anos e menopausa após os 55 anos, sedentarismo, fumo, primeira gravidez tardia ou ausência de filhos. As probabilidades também aumentam com a idade."As mamas têm que ser examinadas por profissional desde que a menina começa a ter seios", diz Maira Caleffi.

Se você fez o autoexame e percebeu um nódulo, é hora de calma e prudência. "Só um em cada dez caroços detectados pelo médico, pela paciente ou pela imagem são malignos", afirma Maira Caleffi. Para confirmar se o achado é câncer, são necessários exames laboratoriais, como a biópsia de fragmento, procedimento que retira amostra da lesão. Detectada a doença, cabe ao especialista definir o tratamento. Mas fique esperta: percebendo algo diferente, como ardência, coceira ou fisgadas internas, além de feridinhas e secreção no mamilo, corra para o médico em busca de um diagnóstico. No mais, repita: só o autoexame não basta!

segunda-feira, 6 de abril de 2009

CONSULTA RÁPIDA

Gente, sempre achei interessante nas revistas, ou qualquer outro meio de comunicação escrita, as pequenas reportagens que parecem insignificantes ou até mesmo chatas quando se tratam de preguntas e respostas, ou curiosidades.
Por isso, daqui pra frente, compartilharei algumas dessas com vocês. Se tratam, na maioria das vezes, de dúvidas de leitoras em relação à diversos assuntos: saúde, esporte, dietas etc. E, é claro, que aqui estarão as de sexo, relacionamentos etc.
Então... vamos lá!!!

P+R (Perguntas+Respotas)
Revista Women's Health Brasil - Abril 2009
Pág 28 - Por Carlos Freire, professor adjunto de clínica médica da Universidade Federal de São Paulo.


P: Meus pequenos lábios vaginais são grandes. Meu parceiro pode achar feio, estranho, e isso atrapalhar o tesão?

R
: É muito comum homens e mulheres ficarem inseguros quanto ao aspecto de seu sexo. Os homens em relação ao tamanho do pênis e as mulheres quanto à aparência da vulva.
Mas saiba que a maior parte dos homens fica excitado ao ver o sexo feminino, e a protuberância dos pequenos lábios auxilia esse efeito - e não o contrário.
O formato dos pequenos lábios é variável. Sua função é proteger contra a penetração de agentes contaminantes. Além disso, a secreção de suas glândulas dessa área contribui para a lubrificação da vagina.
A única preocupação quanto ao tamanho deles seria se fossem grandes ao ponto de dificultar o ato sexual, caso muito raro.
Relaxe!!!