quarta-feira, 29 de abril de 2009

O QUE É HOT BALL?


Nossa... essa tal de bolinha é um dos produtos mais procurados na loja. E creio que seja em qualquer sex shop. Mas, porém, muitas mulheres ainda tem receio e dúvidas em relação ao uso. Já outras, conhecem bem o efeito que ela proporciona!!!

Hot Ball, ou Bolinha Explosiva, ou Cápsula do Prazer (ou qualquer outro nome...) é um produto composto por óleo mineral e a sua cápsula é feita de material gelatinoso a nível alimentar. Foi um produto criado para uso corporal durante o banho. Porém, a mulher buscando inovações em suas relações sexuais, a introduziu na vagina. Daí veio a novidade e o UP na relação!!! Com a penetração e o calor da mucosa vaginal a Hot Ball se rompe e libera o óleo que auxilia como lubrificante e exala um perfume agradável, além de esquentar, provocando uma sensação maravilhosa para ambos.

É recomendado um banho de ducha higiênica após a utilização da Hot Ball para liberar qualquer resquício da cápsula que tenha ficado no interior da vagina. Mas, se não houver o uso da ducha, o máximo que pode acontecer é depois de 1 ou até 2 dias a vagina liberar o restante do material gelatinoso. Você pode usar um protetor íntimo diário, se preferir.

Ah!!! E uma informação muito importante: o óleo que compõe a Hot ball não provoca alergias ou irritações, exceto se a usuária não estiver com a saúde íntima 100% em dia. Daí, com a utilização da Hot Ball ou de qualquer produto erótico, você sentirá desconforto.
Use e Abuse!!! A Hot Ball possui diversas fragrâncias para agradar qualquer pessoa e é uma ótima escolha para apimentar a noite!!! Seja criativa!!!


segunda-feira, 20 de abril de 2009

TIMIDEZ DA PERIQUITA - Mais vale um orgasmo encenado do que um fracasso justificado.


Achei essa reportagem muito interessante e vai a dica!!!
Revista VIP - maio 2002 - Sexo por Kika Salvi.



Mulheres fingem orgasmo. Graaaande novidade! Mas, ao contrário do que pregam as feministas (elas que me desculpem, mas o fingimento é às vezes o oposto da submissão), essa sofisticada simulação pode tranquilamente ser definida como um ato de nobreza. Ou de autopreservação, dependendo do caso.

Começo pela parte nobre da coisa.
Mulher é um bicho bobo, pouco dado a aventuras e intérpidas noitadas (pelo menos a maioria delas). Se não houver a máxima impressão de que aquela atração física pode se transformar num grande amor, o sexo não rola. Porque, por mais que uma mulher transborde de libido e impetuosidade, dificilmente ela consegue dissociar o sexo de entrega, aproximação e afetividade. Não que o afeto ou o interesse amoroso precedam a cópula, mas, exceto em casos de extrema privação ou parca lucidez, a concretização do tesão está condicionada ao nosso desejo de continuidade. E nem o mais delicioso, sedutor e bonitão dos gajos terá alguma chance de nos levar para cama se, além de promover secreções nas glândulas sexuais, não despertar aqueles neurônios adormecidos que se conectam com o músculo pulsante involuntário.

Se invariavelmente nutrimos algum carinho pelo cara que nos papa, não queremos desapontá-lo. E, ao contrário do que as performáticas na cama imaginam, o desapontamento masculino está muito mais ligado à ausência de nosso orgasmo do que à falta de chupetinhas ou acrobacias sexuais. Mexe com os brios de um cara saber que todo seu empenho (ou aquilo que ele acredita ser empenho) não resultou num trêmulo e descontrolado intumescimento do clitóris. Ainda que ele tenha transbordado de alegria liqüefeita. É ingenuidade supor que deixaremos nosso bem-amado (ou qualquer coisa que o valha) passar por tamanha frustação. Às vezes não depende dele e de todo seu esforço para que a gente grite "Aleluia, Senhor!", e seria muita crueldade responsabilizá-lo por uma dificuldade momentânea. Daí gemidos histéricos, gritinhos agudos e caretas frenéticas.

Às vezes a gente simplesmente não consegue gozar. Porque não estava muito a fim de transar mas embarcou num "seja o que Deus quiser", ou porque ficou imaginando se os espinhos que brotam nas canelas iriam pinicar as costas do bonitão, ou porque ficou torcendo para que o látex não falhasse justamente na perigosa noite de ovulações. Então trava! Mas, sejamos realistas, tem cara que parece não ter aprendido o bê-á-bá nesse quesito e saiu para a aula direção antes de estudar o manual. Aqueles que insistem exaustivamente no papai-e-mamãe são sérios candidatos a encarar uma bela dramaturgia feminina, e não há nada de nobre nessa façanha. Essa é a parte autopreservadora da história, quando resolvemos acabar logo com a tortura e arrebentamos as cordas vocais para evitar que outra coisa arrebente. Questão de sensatez, apenas isso.

Alguns devem estar bradando a necessidade de ser honesta e dizer para a parte envolvida quando o fuque-fuque não está agradando - e, quem sabe assim, poder melhorá-lo. Só que tem gente que não se conforma em presenciar um não-orgasmo e especula o motivo até nos levar às raias da loucura. É menos trabalhoso, sacal e desgastante dar a ele, senão certeza do sucesso, o benefício da dúvida (já que nem sempre tem talento para encenações). E tentar de novo mais tarde, sem que o mundo tenha ruído por causa da timidez de nossa periquita.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA


Mulherada, dia 07/04 foi o Dia Mundial da Saúde, e nada melhor do que cuidar da nossa, principalmente, quando o assunto é o Câncer de Mama, que atinge, ainda nos dias de hoje, mais da metade das mulheres. Um grande motivo para eleger sua maior aliada na detecção precoce desta doença: a mamografia. Reportagem Revista Cláudia - Janeiro 2009. Leiam com atenção!!! Gabriela Monteiro

VOCÊ É CAPAZ DE ACHAR UM CAROÇO NO SEU SEIO???

É hora de celebrar. Faltam menos de três meses para entrar em vigor a lei que obriga o Sistema Único de Saúde (SUS) a oferecer mamografia anual gratuitamente a partir dos 40 anos (hoje, o exame é oferecido apenas a partir dos 50 e somente a cada dois anos). Alguns números nos fazem entender o tamanho dessa conquista. No Brasil, o câncer é a segunda maior causa de morte entre as mulheres, sendo o de mama o mais letal, com 10 mil mortes por ano. Em 2008, cerca de 50 mil novos casos foram diagnosticados, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca).
O famosos autoexame, que 82% das brasileiras consideram o método mais eficaz para detectar o câncer de mama no estágio inicial da doença, segundo uma pesquisa realizada no ano passado pela Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), tem como resultado uma percepção distorcida. Na verdade, o caminho mais seguro para detectar lesões precocemente é a mamografia, uma radiografia capaz de encontrar tumores com poucos milímetros.

Apesar da confiança excessiva no autoexame, sabe-se que boa parte das brasileiras nem se apalpa adequadamente, "tocando piano" nos seios com a ponta dos dedos em vez de executar os movimentos firmes indicados pelos especialistas. A mama pode possuir irregularidades típicas de uma mama densa, causada por uma textura de glândulas reproduzidas por saliências, comum em pessoas jovens e com pouca gordura, e que podem modificar-se durante o ciclo menstrual. E isso não é motivo para pânico.

A morte pelo câncer de mama poderia diminuir se houvesse mais informação e a detecção fosse melhor, segundo Maira Caleffi, mastologista de Porto Alegre, presidente da Femama. "Quando detectado o começo, o câncer de mama tem 95% de chance de cura. As pessoas sabem pouco, por isso têm tanto medo". Segundo Lucy Bonazzi, psicóloga e voluntária técnica do Imama, parte de tanto temor vem da palavra câncer, tida como sinonimo de dor, sofrimento e morte. Os tratamentos reforçam a idéia da "violência"da doença por causa da intensidade dos efeitos físicos e psíquicos sofridos pela mulher, principalmente se há mastectomia (extração da mama) e quimioterapia. Também é muito mais comum que as pessoas comentem muito mais casos que evoluíram para metástase e morte. "Mulheres com experiência bem-sucedida não costumam falar sobre isso porque é difícil reviver o passado. E muitas não confiam na cura e em seu corpo", afirma a psicóloga.

Quem crê no autoexame acima de todas as coisas muitas vezes adia a ida ao médico por não ter observado nenhuma anormalidade no corpo. Mas tumores em estágio inicial não costumam apresentar sintomas. Mais: eles só se tornam sensíveis ao toque numa fase posterior. "Apalpar um nódulo é muito mais difícil para alguém sem treinamento, e não podemos colocar na mão da mulher a responsabilidade de diagnosticar um câncer", diz Maira Caleffi. "Além disso, o autoexame não é suficiente. Ele não substitui a ida ao médico e os exames de rotina. Mas não podemos desestimulá-lo. O autoexame é importante para que a mulher aprenda a se conhecer e tome consciência de que o problema é real e precisa ser combatido". Além do mais, não é possível ignorar os casos de pessoas que conseguiram detectar um nódulo maligno por conta própria a tempo de tratá-lo. Mas, ao mesmo tempo, é preciso saber que isso é raro e que a luta contra uma lesão em fase inicial, ou seja, ainda imperceptível ao toque, é bem menos traumática.

A mamografia anual é fundamental dos 40 anos em diante, a não ser que haja fatores de risco genéticos, responsáveis por 10% dos casos. Numa família em que a mãe teve câncer de mama antes da menopausa, a filha deve intensificar a avaliação preventiva dez anos antes da idade em que a doença foi descoberta na mãe. A matemática é simples: se o tumor foi diagnosticado aos 35 anos na mãe, a filha inicia o controle aos 25 anos. Antes do 40 anos, recomendam-se consultas semestrais com o ginecologista. Mas a mamografia feita antes dos 40 anos não comprova a redução da mortalidade, isso porque a mama é muito densa antes dessa idade, o que dificulta visualizar nódulos.

As pacientes que já tiveram câncer de mama precisam de um acompanhamento por toda a vida, já que uma das características do tumor maligno é o risco de retorno. "Estudos mostram casos de recorrência até 15 anos após a remoção do tumor. Os exames de rotina, como a mamografia, serão sempre importantes", diz Julia Vieira, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre.

Na impossibilidade de barrar o surgimento de um câncer, o jeito é insistir nos cuidados com a saúde. Entre os fatores de risco estão o histórico familiar, obesidade, primeira menstruação antes dos 12 anos e menopausa após os 55 anos, sedentarismo, fumo, primeira gravidez tardia ou ausência de filhos. As probabilidades também aumentam com a idade."As mamas têm que ser examinadas por profissional desde que a menina começa a ter seios", diz Maira Caleffi.

Se você fez o autoexame e percebeu um nódulo, é hora de calma e prudência. "Só um em cada dez caroços detectados pelo médico, pela paciente ou pela imagem são malignos", afirma Maira Caleffi. Para confirmar se o achado é câncer, são necessários exames laboratoriais, como a biópsia de fragmento, procedimento que retira amostra da lesão. Detectada a doença, cabe ao especialista definir o tratamento. Mas fique esperta: percebendo algo diferente, como ardência, coceira ou fisgadas internas, além de feridinhas e secreção no mamilo, corra para o médico em busca de um diagnóstico. No mais, repita: só o autoexame não basta!

segunda-feira, 6 de abril de 2009

CONSULTA RÁPIDA

Gente, sempre achei interessante nas revistas, ou qualquer outro meio de comunicação escrita, as pequenas reportagens que parecem insignificantes ou até mesmo chatas quando se tratam de preguntas e respostas, ou curiosidades.
Por isso, daqui pra frente, compartilharei algumas dessas com vocês. Se tratam, na maioria das vezes, de dúvidas de leitoras em relação à diversos assuntos: saúde, esporte, dietas etc. E, é claro, que aqui estarão as de sexo, relacionamentos etc.
Então... vamos lá!!!

P+R (Perguntas+Respotas)
Revista Women's Health Brasil - Abril 2009
Pág 28 - Por Carlos Freire, professor adjunto de clínica médica da Universidade Federal de São Paulo.


P: Meus pequenos lábios vaginais são grandes. Meu parceiro pode achar feio, estranho, e isso atrapalhar o tesão?

R
: É muito comum homens e mulheres ficarem inseguros quanto ao aspecto de seu sexo. Os homens em relação ao tamanho do pênis e as mulheres quanto à aparência da vulva.
Mas saiba que a maior parte dos homens fica excitado ao ver o sexo feminino, e a protuberância dos pequenos lábios auxilia esse efeito - e não o contrário.
O formato dos pequenos lábios é variável. Sua função é proteger contra a penetração de agentes contaminantes. Além disso, a secreção de suas glândulas dessa área contribui para a lubrificação da vagina.
A única preocupação quanto ao tamanho deles seria se fossem grandes ao ponto de dificultar o ato sexual, caso muito raro.
Relaxe!!!

sábado, 4 de abril de 2009

BELEZA INTERIOR

A lingerie ideal para malhar é aquela que você nem lembra que está usando. Mas ela está agindo, sim: reforçada e com modelagem especial, mantém tudo no lugar certo sem apertar.

Para não errar na hora da compra, o primeiro ponto a se considerar é o material. Evite os sintéticos e prefira o algodão ou tecidos leves. Confortáveis, estas versões básicas são inspiradas nas roupas e nos tecidos das confecções de fitness, aquelas utilizadas para malhar. As texturas lisas, sem detalhes, são muito gostosas ao toque, não limitam os movimentos e ainda absorvem a transpiração.Os sutiãs devem ter reforço, mas sem aros, pois encomodam na hora do exercício. Já as calcinhas não têm segredo, as sem costura são as mais apropriadas.

Depois de fazer a análise técnica, lembre-se de que o modelo também deve agradar. Afinal, sentir-se bonita pode até ajudar a melhorar o rendimento!